quarta-feira, 6 de julho de 2011

Amplificadores Divided by 13




Feito à mão, na cidade de Newport Beach estado da California USA, com componentes de alto padrão, os amplificadores Divided by 13, oficialmente importados e distribuídos pela Dodô Audrin Store, são o que há de mais nobre em amplificadores para guitarra, em produção atual em todo mundo!
Utilizados por músicos famosos, os amplificadores Divided by 13 frequentam os eventos mais importantes no meio musical, e estão nas melhores lojas e estúdios. Artistas, músicos de apoio e produtores renomados como: The Edge (U2), Rusty Anderson (Paul McCartney), Jason Orme (Alanis Morissette), Jim Root (Slipknot), Matt Scannell (Vertical Horizon), Brad Whtford (Aerosmith), Pete Thorn (Audioslave, Leny Kravitz, Etheridge), Lily Workman (produtor e músico de artistas como Norah Jones, Sheryl Crow, produtor musical do programa de humor Saturday Night Live grande sucesso da TV americana), John Shanks (produtor e músico de artistas como Myley Cyrus, Keith Urban, Bon Jovi etc), proprietário de um dos mais completos estúdios americanos, entre muitos outros famosos, que utilizam e colecionam estes maravilhosos amplificadores.

O que há de tão especial nestes amplificadores, e como diferenciá-los? Quero nesta matéria, superficialmente salientar a grande diferença que pode existir entre amplificadores valvulados dos mais variados preços e nobres amplificadores com os
Divided by 13.

É notório que a indústria eletrônica pesquisa, desenvolve, e insere no mercado mundial anualmente, dezenas de lançamentos, via de regra, com preço cada vez mais acessível. Amplificadores valvulados com novas funções, já possuem afinador embutido, e até efeitos digitais! No
Brasil durante anos, o amplificador valvulado, objeto do desejo de todo músico, historicamente teve de ser deixado para um segundo plano. Para o jovem músico, pelo preço ou pela suposta diferença mínima, lembrando que nesta idade de "formação musical", muitas informações podem ser desvirtuadas, e outros interesses podem parecer mais interessantes que um bom valvulado.
O grande alvo da indústria é conquistar o público que busca por produtos de médio custo, (em nossos valores), geralmente amplificadores valvulados entre 1000 a R$4.000,00 são largamente consumidos por aqui. E aí está o ponto em que as coisas vão realmente mudar. Quando se conhece o primeiro valvulado. É criada uma divisão natural entre estes dois mundos, e dificilmente haverá retorno, entretanto, nem tudo é perfeito. Passado algum tempo, você chegou ao timbre que tem muitas características dos seus maiores ídolos, mas, a sensação de que falta algo, frequentemente vem à tona. Uma comparação simples nos leva a uma ponderação antiga. Isto seria como comparar carros: Existem os nacionais econômicos sem ar condicionado, os completos, com ar condicionado, vidros, trava etc, e existem os Volvo, BMW, Ferrari, Mercedes etc. Cada qual com características de conforto, durabilidade e versatilidade distintas, e assim como os amplificadores, todos aqui envolvidos são carros, com acelerador, freio, volante e motor, chegam aos mesmos lugares, todavia de forma muito diferente, e mais de uma centena de motivos os diferenciam.

Amplificadores produzidos em larga escala, (assim como os carros), são desenvolvidos com matéria prima e componentes inferiores, envolvendo neste caso, desde o material estrutural utilizado na construção do gabinete que suporta o chassi do aparelho, até componentes fundamentais como transformadores de saída, que irão determinar a qualidade final destes amplificadores. Não obstante, muitas destas produções populares mesmo com baixo controle de qualidade, produzem timbres razoáveis, resistem às ações do tempo e da estrada, todavia, não são o ápice do timbre de guitarra, e até podem causar dissabores futuros. Lembre dos carros?

Construídos em países como México, Taiwan, China, Indonésia entre outros, muitos valvulados de baixo custo, podem ser indispensáveis. Considerados como plano B, ou "amps de baile", amplificadores para estudo ou cedidos para utilização mútua, em casas de show, por empresas de sonorização etc, outrora apelidados pelo (nome de um famoso transistorizado com mais de 100w, que por 1 década ou mais, era o que de melhor as casas de shows no Brasil podiam oferecer), exceto claro se você carregasse o seu próprio amp, ou alugasse!

Os "amps de baile", os valvulados, é claro, são amplificadores que podem literalmente, salvar o dia, a noite, e até seu emprego! Quem ao menos não possui um valvulado de batalha como estes, para aplicá-lo sem susto no estudo diário, ou em qualquer GIG surpresa, garantindo maior fidelidade às suas preferências tonais, ficarão destinados a viver insatisfeitos e também sofrerão as crueldades apresentadas por contratantes, produtores etc, que ironicamente irão interrogá-lo!
Isso não é um amplificador de guitarra???

Como sempre digo. Se você já comprou 2 ou 3 amplificadores em menos de 10 anos, tem algo errado! Os prejuízos e frustrações causados nestas compras e revendas de produtos, já o teriam permitido adquirir um amplificador definitivo e ter um timbre tão bom quanto os de seus ídolos.

Amplificadores como os Divided by 13, são desenvolvidos para alcançar timbres admiráveis, uma espécie de assinatura tonal, onde o amplificador valvulado reproduz com multiplicidade, perfeição e sensibilidade cada movimento sobre as cordas.

Um projeto que emprega exclusivamente componentes minuciosamente selecionados estará exposto a menos de 1% de erro. A proporcionalidade de desequilíbrio de aferição nas frequências de destaque deste instrumento tão complexo, e variante que é a guitarra, é nula, inexiste, evitando assim os equívocos, normalmente presentes em projetos caricatos.

Existe uma unanimidade no timbre tradicional de guitarra seja qual for o estilo. Basta ouvir os nomes mais tradicionais da guitarra, seus shows e produções, e avaliar o que relatam os melhores produtores e engenheiros de áudio do mundo.

Apenas para ilustrar, recentemente recebi um e-mail de um dos managers da Tom Anderson Guitar Works, em resposta a uma newsletter, que houvéramos enviado em divulgação dos amplificadores Divided by 13. Neste e-mail ele mencionava que o desenvolvimento de muitos dos pickups Tom Anderson foram referenciados em testes feitos nos amps
Divided by 13.